A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT)
Segundo a presidente da subsede, Maria Aparecida Cortez, a pauta de reivindicação da categoria está alicerçada em três eixos: campanha salarial, questões administrativas e infraestrutura. Sem nenhum reajuste há mais de seis anos, os trabalhadores da Educação reivindicam a recomposição salarial e a implantação definitiva do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), conquistado graças a uma luta árdua. O enquadramento dos profissionais da educação caminha lentamente e com uma série de erros. Até o momento, foram publicados menos de 500 enquadramentos dos cerca de dois mil profissionais.
Com relação às questões administrativas, Cida Cortez observa que os problemas são antigos e ainda não solucionados. Segundo a sindicalista, existem funcionários com quatro, cinco meses de férias vencidas; e inexiste um planejamento para a concessão de licença especial. Ela critica ainda a ausência de uma política educacional para o município. A subsede de Várzea Grande quer, inclusive, uma auditoria na folha de pagamento da Educação.
A subsede do Sintep/MT tem denunciado sistematicamente o caos instalado no município. Desde
As péssimas condições de infraestrutura das escolas, que não passaram por qualquer reforma, comprometem as aulas e, por consequência, a qualidade de ensino dos alunos. Diante desse descaso, os trabalhadores reivindicam a reforma e ampliação das unidades da rede pública de ensino.
Para a sindicalista, a gestão desorganizada não é novidade
Fonte: Pau e Prosa Comunicação