"Conversei com os trabalhadores da educação para reforçar a importância deste dia de paralisação nacional", ressaltou a sindicalista. Até o momento estão confirmados quatro ônibus para a região, com a participação de todos os municípios visitados, além de Cáceres e Mirassol d'Oeste. "Deu para perceber que a categoria está animada, o que gera uma expectativa muito positiva sobre o número de participantes", complementou.
Dentre os pontos destacados pela diretora regional durante as visitas, estão a implementação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) de R$ 1.132,40 e aplicação de aplicação de 60% dos recursos vinculados à educação, inclusive os 25% do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), para pagamento de salários. "Também reforçamos o pagamento da hora-atividade para todos os profissionais da educação, inclusive os interinos, condições essenciais para alcançar qualidade na aprendizagem com promoção profissional", finalizou Lúcia Gonçalves.
Os trabalhadores estarão concentrados para a marcha no dia 16 de setembro, a partir das 14h, em dois pontos de Cuiabá. Uma frente sairá da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e outra, da Avenida Beira Rio, no Porto. A chegada ocorrerá em frente ao Palácio Alencastro.
Fonte: Pau e Prosa Comunicação