Os trabalhadores da Educação do município de Peixoto de Azevedo (692 km de Cuiabá) vão se reunir na próxima terça-feira (10) com o prefeito Sinvaldo Santos Brito e a juíza da comarca do município, Patrícia Cristiane Moreira, para tentar pôr fim à greve da categoria, que começou no dia 9 de maio. Os manifestantes querem o cumprimento do piso salarial para todos os profissionais da Educação, e o pagamento de salário de nível superior para técnicos que são graduados, mas que não recebem como tal.
A Prefeitura de Peixoto de Azevedo enviou na última sexta-feira (29) à Câmara Municipal um projeto de lei que estabelece o pagamento de piso salarial de R$1.088 para 30 horas semanais somente para professores, o que foi contestado pelos funcionários em greve. O projeto ainda não foi votado. As informações são do diretor do polo Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Fernando Alves da Silva.
"Não vamos aceitar um projeto que contempla apenas os professores. Lutamos para que todos os profissionais da Educação possam receber no mínimo o piso salarial para exercer suas atividades", afirmou Fernando Silva.
O pedido da reunião de conciliação partiu da promotora de Justiça Daniele Crema da Rocha. Se não houver consenso, diz o diretor do polo Nortão I do Sintep/MT, a greve vai continuar por tempo indeterminado.
O município de Peixoto de Azevedo tem 300 professores e 200 trabalhadores em cargos de Apoio Administrativo Educacional (AEE) e Técnico Administrativo Educacional, que atendem a 4.083 alunos.
 

Fonte: Pau e Prosa Comunicação

 

 

Cuiabá, MT - 06/07/2012 00:00:00


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