O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) reforça a necessidade dos educadores de falarem sobre diversidade sexual e, principalmente, sobre respeito ao ser humano. Nesse dia 17 de maio, data em que se comemora o Dia Internacional de Combate à Homofobia (ou LGBTfobia) se torna ainda mais relevante na luta contra o preconceito nas escolas.

Diante de ameaças como a Lei da Mordaça, que proíbe professores de falar sobre gênero e diversidade sexual em sala de aula, os/as estudantes assim como a sociedade ficam reféns de conceitos que reforçam o desrespeito ao outro e às diferenças. Dar visibilidade à questão é avançar para o fim de mortes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) por expressar sua sexualidade. Só em 2017 foram registrados 445 assassinatos a LGBTs.

"Nós, enquanto entidade sindical, temos a responsabilidade de provocar esse debate, de falar de respeito mútuo, de formar o estudante por completo. No atual cenário as agressões não estão mais veladas, o preconceito está ainda mais latente, e não podemos nos omitir", enfatiza a representante do Sintep/MT no Coletivo LGBT da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, Leliane Cristina Borges.

O dia 17 de maio foi estabelecido com dia de Combate a LGBTfobia, quando em 1990 a Organização Mundial de Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID) e reconheceu que não existe apenas uma sexualidade humana saudável.

Assessoria Sintep/MT

 

Cuiabá, MT - 16/05/2018 18:04:37


Print Friendly and PDF

Exibindo: 2451-2460 de 7589

Facebook

Curta nossa página no Facebook

Twitter

Siga nosso perfil no Twitter