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A reunião de liderança sindical da América Latina ocorrida na Bolívia, dias 22 e 23 de julho, encerrou as atividades com a assinatura da Declaração de Cochabamba. Um documento que faz a defesa da educação pública. No encerramento das atividades, os sindicatos filiados à Educação Internacional na América Latina (IEAL) defenderam a educação pública como um direito social que deve ser garantido, administrado e financiado pelo Estado, porque é essencial para a construção da igualdade.
"Em uma região como a América Latina, onde o maior desafio é acabar com a desigualdade e promover a inclusão social, o chamado deve ser, entre outras coisas, para fortalecer os direitos", aponta o documento elaborado pelas representações sindicais, e pedem as autoridades educativas da região para consolidar o direito à educação pública, como um instrumento estratégico para construir sociedades mais justas.
A Reunião da Internacional Latino-americana de Educação foi realizada antes da reunião de líderes e representantes dos Ministérios da Educação da América Latina e do Caribe, a ser realizada em 25 de julho em Cochabamba, Bolívia. A Internacional de Educação terá um espaço para apresentar suas posições na Conferência organizada pela UNESCO. (com informações da IEAL)
Confira a Declaração de Cochabamba
Assessoria/Sintep/MT
