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MOBILIZAÇÃO 8 de março - Dia Internacional da Mulher e Dia Nacional de Lutas da Educação em Defesa da Vida e dos Serviços Públicos
A Confederação Nascional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) lança a 19ª edição da Revista Mátria, com reportagens sobre como as mulheres vêm enfrentando os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 e pelas políticas neoliberais de Jair Bolsonaro. A revista impressa já foi enviada para os sindicatos filiados à CNTE, bibliotecas e organizações parceiras e a versão digital pode ser acessada aqui.
>> Acesse a Revista Mátria 2021 em PDF
Ao longo da semana, a CNTE vai apoiar e divulgar debates promovidos por diversas frentes feministas. Veja a seguir o calendário de ações.
8/03 - Segunda
- Tuitaço às 10h - #MulheresPeloForaBolsonaro
As mulheres de todos os cantos do Brasil vão ocupar as redes em luta pela vida, pelo #ForaBolsonaro, por vacina para toda população, auxílio emergencial já!
- Atividades promovidas pelos sindicatos filiados à CNTE em todo Brasil - Dia Nacional de Lutas da Educação em Defesa da Vida e dos Serviços Públicos
15h30 -Carreata (MT)
As mulheres trabalhadoras de Mato Grosso estarão nas ruas no próximo dia 8 de Março - Dia Internacional das Mulheres - na Carreata estadual “Pela Vida das Mulheres, Resistiremos: Contra a fome, a miséria, e a violência! A atividade será a partir das 15h30, com concentração na Praça Ulisses Guimarães, no Centro Político e Administrativo (CPA), em Cuiabá, e segue até o Palácio Paiaguás, sede do governo estadual.
9/03 - Terça
- Live da CNTE às 19h - Impacto da Justiça do Trabalho - Ciclo de Debates Formativos: A classe trabalhadora na terceira década do século 20
Dra. Renata Dutra - professora de Direito do Trabalho na UNB
Luiz Philippe Vieira de Melo Filho - Ministro do TST
Ana Maria Constantino - Pesquisadora da Gestrado e Redestrado - professora Cefet/MG
11/03 - Quinta
- LIVE às 19h - Pela vida das Mulheres Tributar Os Super-ricos - transmissão pelo Facebook da CNTE
A maioria da população sofre com o agravamento dos problemas econômicos e sociais. Já somos 60 milhões na pobreza e 14 milhões de desempregados. Enquanto isso, os super-ricos ficaram ainda mais ricos durante a pandemia. Pagam menos impostos do que os mais pobres! Isso faz aumentar a desigualdade e agrava a violência. Todos somos impactados, mas quem mais sofre com isso são as MULHERES. Para falar sobre o assunto, convidamos mulheres economistas, parlamentares e ativistas de movimentos sociais.(com informações Sintep/MT)
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