Marcada para o próximo dia 13 de abril (sexta-feira) Assembleia Geral da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Paranatinga (368 km da capital). Os profissionais avaliarão a greve na rede municipal por reajuste salarial com base no valor do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), além do enquadramento da jornada única dos trabalhadores da Educação para 30 horas. Hoje, professores/as fazem 26 (efetivos) e 20 (contratados)

Os profissionais do magistério tem sido desvalorizado pelas políticas implementadas pelos governo municipais desde a alteração da Lei de Carreira 024/1997, para a Lei 533/2008, que institui uma defasagem do piso salarial entre os que estavam na carreira e os que passaram a atuar após essa data. “Estamos com professores/as contratados/as recebendo salário mínimo e sem ter direito a hora atividade. Nem mesmo os efetivos, 100% deles pós graduados, tem como base o piso salarial”, esclarece a presidente da subsede do Sintep/MT, Roselene Santos Carlini.

A defesa da categoria é pela implementação do Piso Salarial, jornada de 30 horas e alteração nas Leis 533/2008 e 511/2008 (gestão democrática). “A contra proposta do executivo foi pagar os 2% de reajuste da inflação”, informou Roselene após reunião de dirigentes do Sintep com o prefeito Josimar Marques Barbosa, a secretária de educação Arlinda Vian, e cinco vereadores.

Roselene finaliza dizendo que se não houver disposição da administração em fazer os ajustes necessários

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 11/04/2018 12:36:35


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