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Sintep de Rosário Oeste entrega ao Legislativo as reivindicações da categoria
A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público, em Rosário Oeste, protocolou ontem (27.01), na Câmara Municipal e encaminhou ao prefeito do município, a pauta de reivindicação da categoria. O documento reuniu um total de oito tópicos fundantes na luta dos profissionais da educação municipal. No oitavo e último ponto, dirigido à administração municipal, tratou da defesa permanente sobre valorização salarial e as defesas das Leis de Carreira.
O presidente da subsede do Sintep/MT, Joildo Jovino de Oliveira, cobrou na reivindicação ao executivo municipal, avanços nas negociações do Piso Salarial, que e o cumprimento da jornadas de 30 horas para todos os Profissionais da Educação. “Nossa luta ainda exige que a prefeitura mantenha os funcionários na carreira, mantenha a íntegra do Art 4º da Lei 1243/2011, que trata da progressão e promoção na carreira, e estabeleça a jornada única, de 30 horas, para todos os trabalhadores da educação”, destacou.
Durante audiência com os parlamentares defendeu a necessidade do parlamento municipal assegurar medidas que garantam a educação de qualidade na rede municipal, bem como, a saúde dos trabalhadores da educação, nesse período de pandemia.
A professora Edna Alves falou para os parlamentares sobre a importância do fortalecimento dos Conselhos Municipais (Fundeb, Transporte, Educação e outros).
Para Joildo Jovino, é fundamental para a educação que o poder púbico assuma a corresponsabilidade, junto com a sociedade na gestão da escola. O dirigente apresentou como pauta aos vereadores, a defesa pela Gestão Democrática (Lei nº 7040/98), que trata sobre a autonomia pedagógica, administrativa e financeira da Escola, mediante organização e funcionamento dos Conselhos Deliberativos da Comunidade Escolar; eleição para diretores/as de escola.
Para o presidente, não é possível ter uma educação de qualidade sem investimentos ainda, em infraestrutura e tecnologias. Tampouco que se conviva com escolas sem acessibilidade. Joildo defendeu a igualdade de condições entre as unidades do campo e da cidade. “Precisamos de um único modelo, que garanta a qualidade da educação para todos os estudantes”, conclui.
