O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), a Gerência de Desenvolvimento e Qualidade de Vida da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e o Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), que formam a Comissão Estadual de Saúde Ocupacional, reuniram-se, na segunda-feira (14), para discutir a Pesquisa de Morbidade Referida em Trabalhadores.  A secretária de Formação, Marli keller, e a secretária de Articulação Sindical, Maria Luiza Bartmeyer Zanirato, que representam o Sintep/MT na comissão, participaram dos trabalhos.

A pesquisa irá levantar as condições de trabalho, identificará os principais problemas de saúde que afetam os servidores da rede estadual e servirá para a criação de um banco de dados com informações que serão utilizadas para a formulação de políticas públicas de atenção à saúde dos profissionais da educação.

Segundo Marli Keller, a pesquisa é um instrumento científico que tem a tarefa de refletir a realidade vivida pelos profissionais e apontar políticas que garantam condições adequadas de trabalho. A secretária de Formação do Sintep explicou que a falta de condições de saúde e, principalmente, de trabalho na escola tem comprometido todo o processo de ensino e aprendizagem.

A secretária de Articulação Sindical, Maria Luiza, informou que os trabalhos da comissão estão em fase final de elaboração do projeto, que será encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para aprovação. A pesquisa será aplicada ainda neste primeiro semestre. A sindicalista ressaltou a importância da pesquisa para que as queixas frequentes, como dor na garganta, dores nas pernas, braços e costas, rouquidão e cansaço mental, entre outras, sejam relacionadas com a prática da atividade desenvolvida pelos profissionais da educação.

 

Cuiabá, MT - 17/02/2011 00:00:00


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