A oficina, que faz parte da
Semana de Combate ao Trabalho Infantil, foi realizada no auditório da
Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e contou com a presença do presidente
do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT),
Gilmar Soares Ferreira, e professores da rede estadual de ensino.
"As escolas são um espaço
privilegiado para a detecção do problema. Precisamos ter educadores que sejam
capazes de diagnosticar se uma criança ou um adolescente está trabalhando. Isso
vai ajudar na erradicação dessa prática", afirmou Gilmar Ferreira.
O coordenador do projeto de
Combate ao Trabalho Infantil
O projeto existe
Informações a respeito do
problema e projetos piloto de luta contra o trabalho infantil também estão
incluídos no projeto. A meta estabelecida pela OIT é erradicar até 2016 as
piores formas de trabalho infantil, como o trabalho escravo, o tráfico de
crianças e adolescentes e o tráfico de drogas - atividades ilícitas - e, até
2020, erradicar todas as formas de trabalho infantil.
No Brasil, entre os
trabalhos que são permitidos por lei, mas deveriam ser proibidos estão
atividades como vender produtos na rua, distribuir panfletos e trabalhar em
lava-jato.