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Educadores da rede municipal de Nossa Senhora do Livramento apontam para o indicativo de greve a partir de 4 de maio, caso a prefeitura municipal permaneça inflexível as reivindicações da categoria. Os trabalhadores cobram a implantação do PCCS que contemple a carreira única, jornada de 30 horas e Piso Salarial Nacional.
Um ato público, com a presença de vereadores e a comunidade, na última sexta-feira (17.04), após três dias de paralização, reafirmou as reivindicações e apontou para greve se até o dia 29 (próxima sexta-feira) o executivo não reavaliar a contraproposta e rever o PCCS encaminhado para a Câmara Municipal (em novembro de 2014).
“A proposta do PCCS encaminhada ao Legislativo é inaceitável, ela fere as conquistas dos profissionais da Educação”, declara o diretor regional do Sintep-MT, Ricardo Assis. A administração municipal conhece a pauta, mas parece fazer questão de ignorá-la numa atitude de desrespeito com a luta da categoria. Na contraproposta apresentada o prefeito informou que paga o piso em maio, mas apenas para os professores.
No dia 30.04 será realizada a paralisação da Semana Nacional em Defesa e promoção da Escola Público, com a participação das duas redes públicas de ensino. Ao final do ato, os trabalhadores da educação da rede municipal farão uma Assembleia para avaliar um possível documento do executivo. Caso contrário, paralisarão as atividades.
Assessoria/Sintep-MT
