Os profissionais da Educação da rede municipais de Pontes e Lacerda decidiram por manter a paralisação na rede municipal. A deliberação foi definida em Assembleia Geral, nesta terça-feira (11.09). A greve será mantida mesmo após judicialização do movimento paredista. A contraproposta não atende as reivindicações e ainda desmonta conquistas da categoria.

Segundo o presidente da subsede, Adilson Ribeiro de Araújo, os trabalhadores e trabalhadoras decidiram pela resistência na luta por direitos e não recuarão diante das ameaças e intimidações do prefeito Alcino Pereira Barcelos. “O gestor se nega a avançar no diálogo e divulga inverdades para a comunidade, assim como para o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, quando inseriu no documento enviado à justiça a informação de que todas as categorias estão em greve. E, na verdade, apenas a Educação está paralisada”, informa.

A tentativa de desqualificar a mobilização dos educadores e educadoras será enfrentada com uma agenda de protesto. Foi elaborada uma programação que inclui panelaço e manifestos em frente à Prefeitura, na tentativa de sensibilizar o gestor da real situação. “Vamos esclarecer a sociedade sobre a falta de gestão no município, pois o prefeito tem responsabilidade na promoção da boa administração e ele precisa ouvir os profissionais, servidores da educação”, disse

A mobilização não tem data para terminar. São mais de 30 dias de greve e os protesto prosseguirão com resistência aos ataques e fazendo a defesa onde for necessária, até que o prefeito retome o diálogo para assegurar direitos da categoria.

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 11/09/2018 19:06:01


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