Os trabalhadores da Educação da rede estadual de Peixoto de Azevedo se mantém firme na greve com ocupação da Assessoria Pedagógica do município, desde o dia 12 de junho. Ao contrário do que tem sido exposto na mídia, a adesão ao movimento paredista, em muitos municípios do estado, aumentou. 

O presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso, em Peixoto de Azevedo, Marcos Monteiro de Farias, esclarece que a categoria mantém a greve enquanto o governo não apresentar proposta. Os profissionais estão insatisfeitos com a truculência do governador Mauro Mendes que não apresenta avanço nas negociações e de forma arbitrária, corta ponto e ameaça retirar a hora-atividade dos contratados.

“A ocupação da assessoria pedagógica, o órgão máximo do governo no município, é um recado para o governo de que esse espaço é nosso e passa a ser o quartel general da greve aqui”, disse. Os profissionais cobram o cumprimento do artigo 245, parágrafo 3º, da Constituição Estadual, como forma de viabilizar recursos para cumprir a Lei 510/2013. O referido artigo trata sobre resguardar nas isenções e renúncias fiscais do estado, o percentual de imposto devido à educação.

Para além de cinco escola da área urbana em greve desde o dia 27 de maio, também uma escola do campo aderiu a mobilização. “Estamos chamando também os profissionais da Escola Plena, que com a ameaça da hora-atividade serão os mais prejudicados, pois todos estão na condição de contrato”, concluiu

Assessoria/Sintep-MT
Ciuabá, MT - 27/06/2019 10:02:35


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