A subsede do Sintep de Barra do Garças e Pontal do Araguaia registrou revolta dos profissionais da educação, durante Assembleia Geral da categoria realizada em 12 de fevereiro. Inúmeros depoimentos sobre o transtorno provocado pelos novos procedimentos implantados pelo governo nas escolas, via Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT), deram o norte nos encaminhamentos. 

Entre as principais queixas estiveram as portarias que, piores que na gestão Taques, promovem o caos no início do ano letivo e comprometendo o direito à educação, assegurado pela Constituição.

Segundo o presidente da subsede, Omar Cirino, os gestores que participaram do debate relataram problemas como atraso nos últimos repasses dos recursos da Merenda Escolar; falta de técnicos/as para os laboratórios de Física e Informática, Biblioteca e projeto Educomunicação; corte de pessoal de Apoio Escolar o que tem, sobrecarregado os que existem; falta de professores para as disciplinas do Ensino Médio.

Outro problema relatado foi a proibição da formação de turmas com menos de 22 alunos/as, forçando a escola a juntar estudantes de anos diferentes, criando salas multisseriada. “Os profissionais não aceitam isso é um retrocesso na qualidade da educação”, destacou Cirino.

Os gestores que assumem a escola após serem eleitos em 2018, ainda enfrentam o desafio de administrar as escolas sem parte dos recursos e proibidos de comprar fiado, caso contrário poderão comprometer o próprio CPF e o CNPJ do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar (CDCE). ‘A categoria, como um todo, está indignada diante dos absurdos cometidos pelo governo”, alertou o presidente. 

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 18/02/2019 11:22:19


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